sexta-feira, 5 de março de 2010

interpretando expressões esdrúxulas da praxis judiciarious

Mano, chupa essa manga:

você, em seu poder interpretativo de inigualável criatividade, poderia tirar uma dúvida da leitora "joaquina ambrósio ferrada da vida"?

por que o judiciarious se utiliza de expressões tão esdrúxulas como, por exemplo, "certidão de objeto é pé" e "penhora no rosto dos autos" para nomear atos processuais e demais diligências, apoderando-se da ideia de corpo humano? existe alguma explicação plausível para esse fato? devemos recorrer à anatomia e à fisiologia humana para entender esse fenômeno? o que se passava na cabeça de quem criou tais expressões? em seu infinito e notório saber jurídico, dê mais exemplos de termos bizarros nessa linha.

beijo, Mano, gos-to-sooooo!!!

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